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Quarta Instrução do Grau de Aprendiz Maçom


Nesta quarta instrução ocorre a parametrização da maçonaria, é dado ao aprendiz, o campo de atuação da maçonaria e as suas bases de sustentação.

Resumindo: "A Maçonaria é Universal porque o Universo é uma oficina".
   
Uma oficina se apoia em 3 (três) pilares que são : Sabedoria, Força e Beleza, representados respectivamente pelo Ven. . M. ., 1. .Vig. . e 2. .Vig. ., e expande o conceito afirmando que para se obter algo perfeito e duradouro, deve-se ter estas 3 (três) colunas na sustentação.  
    
O próximo passo é o preceito moral, sublimado no parágrafo abaixo: 
    
"A Maçonaria tem por finalidade combater a Ignorância, em todas as suas modalidades. É uma Escola que impõe o seguinte programa: Obedecer às leis do país, viver segundo os ditames da Honra; praticar a Justiça; amar ao próximo; trabalhar incessantemente pela Felicidade do gênero humano e conseguir sua emancipação progressiva e pacífica".
Culminando no postulado: LiberdadeIgualdade e Fraternidade
    
No combate aos inimigos e aos flagelos da Humanidade, representado pelo EgoísmoIgnorância e superstição, o maçom utiliza como arma a Solidariedade destinando a todos àqueles que são retos de princípios e que praticam o Bem e tenha sofrido os reveses da VIDA. 
  
Em Resumo: A Solidariedade maçônica está onde exista uma causa justa e nobre, e o Juramento prestado pelo maçom de amparo e socorro aos IIr. . , deve ocorrer sempre sob está ótica de justiça e do Bem comum. Salientamos que na vida pública ao termos de decidir entre um IIr. . e um profano, o faremos pelo IIr. ., sempre que ocorrer a igualdade de circunstâncias para que não cometamos erros ou injustiças. 
    
Finalizando: No que consiste a Fraternidade maçônica?
    
Consiste em educarmo-nos, corrigindo nossos defeitos e sendo tolerantes para com as crenças religiosas e políticas de cada um, evitando pedir e ajudando sempre que possível na justa medida da Sabedoria aos IIr. .  e a Humanidade.  

                Trabalho realizado pelos aprendizes: 

                    Marcos Antônio Câmara Abelha
                    Paulo Sérgio de Moraes Ribeiro
                    Sérgio Haidar

TRONCO DE BENEFICÊNCIA



            
Quando da construção do Templo erguido por Salomão em Jerusalém, tinha-se por hábito guardar documentos da obra, bem como o salário dos construtores, classificados como Aprendizes e Companheiros, no interior das duas Colunas localizadas na entrada do Templo, que eram ocas. 

Os primeiros na Coluna B e os do Segundo Grau na Coluna J. Esse salário corresponde à jornada de trabalho, nem sempre era em moedas, pagava-se também em espécie, sendo o sal o mais valioso e procurado, daí deriva a palavra salário. 

Cultivando-se a "Arte Real" persistiu a tradição de premiar-se o trabalho dos Aprendizes e Companheiros com o conteúdo das Colunas e abastecer-se estas com as verbas necessárias e projetos. 

Por uma questão de ordem prática, não se podia transformar as Colunas em cofre, para que os donatários colocassem seus depósitos. 

Por esta razão, criou-se uma reprodução das Colunas, em miniatura, que girava por entre as bancadas, recebendo as contribuições, a mão se introduzia pelo alto do capitel, que a ocultava, havendo uma fenda no cimo do fuste, para a passagem das ofertas. 

Outros recipientes tinham a forma da Coluna, àquela que os arquitetos denominavam "Tronco". 

Naquela época, a função caritativa da Maçonaria se tornou tão destacada, que a Ordem passou a ser identificada filantrópica, se ouvia falar que a imagem da Maçonaria era Fraternidade e Caridade. 

Assim, a antiga coleta que se fazia entre os sacerdotes foi estendida aos associados, passando a ser destinada às obras piedosas da corporação ou da Loja. 

Isso chegou a influir na denominação do "Tronco", que passou a ser chamado de "Tronco de Beneficência" ou de "Solidariedade" e em alguns Ritos "Tronco da Viúva", em razão da palavra viúva exprimir todos os desvalidos da sorte. 

O "Tronco" gira seguindo o curso dos astros. A circulação ritualística forma uma estrela de seis pontas (Escudo de Davi, Selo de Salomão ou Hexagrama Mágico). 

O simbolismo desta circulação, sintetizada na estrela de seis pontas, representa as duas naturezas humanas: "Masculina e Feminina", que se interpenetram e se harmonizam, conservando, porém, cada uma, sua própria individualidade. 

O giro é suspenso entre Colunas – não é o Tronco que fica suspenso, mas sim o giro, que aguarda instruções. 

No Brasil, o "Tronco de Solidariedade" é revestido de especial importância, há muito que os Regulamentos Gerais da Ordem somente consideram válida uma Sessão, se nela circulou o "Tronco" (exceção feita somente a Sessões onde estão presentes profanos, como no caso de datas festivas, cívicas, brancas, fúnebres, etc.). 

É lição antiga que na oferta, "a esquerda ignore o que faz a direita", (Mateus 6:3), justamente essa modéstia é uma das explicações do legendário segredo maçônico. Resultado do "Tronco", o Irmão hospitaleiro vai ao Altar do Orador e com ele confere o produto do Tronco. 

O Irmão Orador comunica em voz alta ao Venerável a quantia arrecadada, que depois de anunciada pelo Venerável, é entregue ao Irmão Tesoureiro e creditada ao Irmão Hospitaleiro. 

O "Tronco de Solidariedade" é de fundamental importância, pois, o socorro aos necessitados depende da consciência de cada Irmão. 

É sempre bom lembrar que um tijolo se une a outros tijolos e, juntos, erguem uma casa. Uma brasa se une a outras brasas e, juntas, mantêm o fogo aceso. 

Uma mão se une a outras mãos e, juntas, executam o serviço. 

Um passo se une a outros passos e, juntos, chegam ao destino. Por isso que juntos somos capazes de realizar.

Irm:. Osvaldo Generoso Dias
Or:. São João Evangelista – MG


Trabalho apresentado pelos Ir:.

·        Irm:. Jairo Bonifácio
·        Irm:. Marcelo da Silva Marques
·        Irm:. Ronaldo Nunes
·        Irm: Marcio Dutra Felipe
        Todos aprendizes maçons da ARLS – Cavaleiros Noaquitas.


A MAÇONARIA




                                                     Apr.´. Heliomar dos Santos
                                                    Apr .´.  Luiz Carlos Conceição
                                                          Apr .´.  Gilson Miguel



Maçom e Maçonaria são termos, palavras, que provêm do francês maçom e maçonnerie, significando, originariamente, o primeiro, pedreiro e, o segundo, a sua arte.

Entretanto, ao entrarem para o léxico português, com a grafia de Maçom e Maçonaria, esses vocábulos vieram com outros significados: Maçom, a pessoa que foi iniciada na Franco-Maçonaria ou, simplesmente, na Maçonaria e, Maçonaria, a Ordem Iniciática , depositária de antigos mistérios esotéricos.

A MAÇONARIA é uma instituição universal e multimilenar que congrega homens sábios e virtuosos, em que os membros, irmãos fraternais, não só guardam entre si laços de profunda amizade, estima, confiança e solidariedade, mas também, meus queridos irmãos, é uma instituição essencialmente filosófica, filantrópica, educativa e progressista.

Filosófica porque em seus atos e cerimônias ela trata da essência, propriedades e efeitos das causas naturais. Investiga as leis da natureza e relaciona as primeiras bases da moral e da ética pura.

Filantrópica porque não esta constituída para obter lucro pessoal de nenhuma classe, senão, pelo contrário, suas arrecadações e seus recursos se destinam ao bem estar do gênero humano, sem distinção de nacionalidade, sexo, religião ou raça. Procura conseguir a felicidade dos homens por meio da elevação espiritual e pela tranqüilidade da consciência.

Progressista porque partindo do princípio da imortalidade e da crença em um princípio criador regular e infinito, não se aferra a dogmas, prevenções ou superstições. E não põe nenhum obstáculo ao esforço dos seres humanos na busca da verdade, nem reconhece outro limite nessa busca senão a da razão com base na ciência.

Desde os primeiros tempos, a Maçonaria jamais se furtou de participar dos grandes eventos humanos, que transformaram as sociedades, desenhando-lhes nova conformação. No Brasil, desde a Colônia, destacou-se nas artes, nas ciências, na tecnologia, nos movimentos psicossociais e políticos, contribuindo decisivamente para a formação de nossa sociedade e do Estado Brasil.

DEVERES DE UM MAÇOM 

São deveres de um Maçom considerar todos os homens como nossos iguais e nossos irmãos. Combater a ambição, orgulho, o erro e os preconceitos. O verdadeiro Maçom deve sempre ter uma participação ativa e jamais deve compactuar com a injustiça, o preconceito, o privilégio, o desamor, a iniquidade e a incúria.

Deve opor-se a qualquer distinção e discriminação por origem, etnia, raça, credo, nacionalidade ou qualquer outra natureza, demarcando com precisão sua vocação ecumênica e democrática.

Perguntarão os irmãos porque, então, a sociedade é injusta, alguns homens são maus e até alguns maçons compartilham da maldade e esquecem-se da fraternidade e jogam-se uns contra os outros?

A resposta é simples. O homem é dotado do livre arbítrio. É dotado de inteligência e deve aperfeiçoar-se continuamente. Não pode estagnar. Com extrema humildade deve-se mostrar grande nas pequenas coisas e desgarrar-se do ódio. Na escuridão do tempo, cabe-lhe mostrar os grandes caminhos e abrir as picadas, aprimorando-se e olhando sempre para cima, sem deixar de zelar e clamar pelos que ficaram em baixo e necessitam de sua ajuda.

É certo que existe, sim, a pequena humanidade que destoa do bem, comunga com a maldade, mas a grande humanidade, esta da qual fazemos parte, vive, ama, trabalha, cria, constrói, e, por isso mesmo, a eternidade do homem, na Terra, traduz-se pelo que ele faz, marcando sua passagem, de forma indelével e notável, quando se trata de seres humanos predestinados aos grandes feitos.

E assim o maçom distingue-se de outros seres, porque está constantemente se aperfeiçoando.

Daí por que, em momentos como este, em que o ser humano está aviltado, o ódio campeia, a corrente da solidariedade se arrebenta, os laços deixam de existir, cabe ao maçom a tarefa que sempre lhe pertenceu e não esmorecer e tomar a frente de tudo, porque ele, o maçom, está em toda parte. Seu grito, seu alerta, seu trabalho serão o grande bastão que está faltando. Não devem esperar que outros mandem ou façam ou, então, acabrunhar-se e, como o jeca tatu de Monteiro Lobato, esperar que o tempo passe ou pare, de vez!

Como bem disse Vandré nos versos de sua música “Para não dizer que não falei das Flores”:

- “Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”.

 

FORMAS DE RECONHECIMENTO 


SINAIS   
Os sinais são o de Ord\e o Gut .´. .

O Sin\de Ord .´.  faz-se colocando a M .´. Dir .´.  com a    Pal .´. Ab .´.  Par.´. Bai .´. , sobre a Garg\com os Q .´. DDed .´. UUn .´. e estendidos, o Pol .´.  separado, formando uma Esq.´.. Sempre que estivermos em pé, parados, durante os TTrab.´. da Loj.´., devemos estar a Ord.´..

O Sin.´.Gut .´. ou Saud .´. Maç .´. é feito à entrada do Templ .´. , durante os TTrab .´. , ao Ven\Mestre e aos VVig .´. .

Estando a Ord .´. , leva-se a M .´. Dir .´. ao Omb .´. Dir .´. e deixa-se cair o Br .´. ao longo do corpo, voltando-se depois ao Sin .´. de Ord .´. .

O significado desses sinais é o de saber guardar segredo, preferindo ter a garganta cortada à revelar os Mistérios da Ordem. O braço direito simboliza a Força da Ordem, suas Doutrinas e Princípios; Os pés em esquadria ou à Ordem representam o cruzamento de duas perpendiculares, único caso em que formam quatro ângulos retos iguais, significando a retidão do caminho a seguir e a Igualdade, princípio fundamental da Ordem. 

TOQUE  
O T .´. , faz-se tomando com a M .´. Dir .´. a do Ir .´. e dando-se com o Pol.´. três PPanc .´. discretas sobre a Prim.´.Fal.´.do Ded.´.Ind .´. .

Responde-se do mesmo modo. 


PALAVRA SECRETA 

Após dado o T .´. é que se pede a P.´. S .´. . Como Apr .´. , não sei Ler nem Escrever,   só  sei  S .´. ; por isso :-  
N .´. V .´. P.´.D .´. S .´. S .´. D .´. A .´. P .´. L .´. E .´. V .´. D .´. A .´. S .´. 

A Palavra Secreta tem como significado Beleza e também Força e Apoio.

BIBLIOGRAFIA

Artigo publicado na Internet :- A Maçonaria e os Novos Tempos
Ir .´. Leon Frejda Szklarowsky – Pres. Academia Maçônica de Letras do D.F. 
Artigo publicado na Internet :- Origens dos termos “Maçom” & “Maçonaria”.Ir .´. Silva Pinto. 
Texto transcrito de folheto informativo distribuído pelo Grande Oriente de São Paulo em Dez/1997 e publicado na Internet. 
Compêndio Litúrgico do Grande Oriente Paulista.   
Ritual do Aprendiz Maçom do Grande Oriente Paulista.

Primeira instrução do Grau de Aprendiz


Origem:
 A Maçonaria teve origem nas antigas fraternidades iniciáticas do Egito, das quais recebeu a tradição que é guardada através de símbolos só transmitida aos iniciados. 

Primeiro Grau:
É o alicerce da filosofia maçônica de aperfeiçoamento humano, compete ao APR\. MAÇ.\ o trabalho de desbastar a P\.B\, isto é desvencilhar-se dos defeitos e paixões profanos para poder concorrer à construção moral da Humanidade que é a verdadeira obra da Maçonaria. 
  
Painel da Loja:  
É o caminho a ser trilhado pelo trabalho, observação e domínio pessoal para progredir na grande obra que é desbastar as asperezas do nosso ser que é denominado P\B \e transformá-la em P\POL\, pela fé e esforço. Neste momento o maço e o cinzel podem ser trocados por novos utensílios, subindo o iniciado a escada da hierarquia maçônica. 
  
Quantidade de instruções no Primeiro Grau:
São cinco, simbolizando no passado os cinco anos que o APR\passava encerrado no Templo. Como parte dos sete anos exigidos na época para o compromisso deste grau.
   
Loja:
A palavra Loja é de origem Indu significa mundo. Na terminologia maçônica loja é chamada de “Templo de Salomão”e de acordo com a tradição possui uma formação alongada quadrilátera na proporção 3:1 em plano e subdividida internamente em compartimentos. Sua entrada é única e no setor ocidental e possui um lugar sagrado na extremidade oriental. Por ser simbolizada como “mundo”o templo possui sua abóboda de cor azul ,representa o céu onde estão devidamente distribuídas várias estrelas e planetas com função simbólica muito importante. Além das estrelas e planetas temos nuvens que no Ocidente são carregadas e a medida que se aproximam do Oriente vão clareando visto que no Oriente não existem nuvens somente luz. Estes simbolismos representam os conhecimentos que devemos adquirir no transcurso do longo caminho que devem percorrer os iniciados da respeitável ordem, e só chegarão no Oriente aqueles que conseguirem completar o ciclo de toda aprendizagem.

Sustentação 
A loja é sustentada por três colunas, denominadas: Sabedoria, Força e Beleza.

1) Sabedoria: Coluna Jônica-representa Salomão, deve nos orientar no caminho da vida.

2) Força: Coluna Dórica – representa Hiram (rei de Tiro), deve nos animar e sustentar em todas as dificuldades.

3) Beleza: Coluna Coríntia –representa Hiram-Abif, deve adornar todas as ações, caráter e espírito,
                                
No plano da loja as três colunas são o VEN\,1.Vig \e 2.Vig\e no ser humano também pode representar o corpo, alma e espírito.
                                
Todo este simbolismo: Sabedoria, Força e Beleza também pode ser trocado por Fé, Esperança e Caridade, que são virtudes morais que deverão ser sustentáculo de todo maçom. 

Sendo:
                                Fé no G\A\D\U\
                                Esperança no aperfeiçoamento moral
                                Caridade, para com seus semelhantes. 
  
Interior da Loja:
É constituída de: 1) Ornamentos, 2) Paramentos e 3) Jóias. 
                                            
1) Ornamentos: 
São o Pavimento a) Mosaico, b) Estrela Flamejante, c) Orla Dentada. 
  
a) O Pavimento Mosaico: 
Representa com seus mosaicos a diversidade da Natureza e antagonismos existindo na mais perfeita harmonia. Mostrando que na maçonaria não existe diferença entre raças, religiões, costumes. 
  
b) A Estrela Flamejante: 
Simboliza o Sol, o Criador e dá exemplo ao maçom da maior e melhor virtude que é a caridade. 
  
c) Orla Dentada:
 Simboliza o amor, a união dos maçons. 
                                            
2) Paramentos: 
Os paramentos são:  a) Livro Sagrado, b) Compasso e o c) Esquadro 
  
a) O Livro Sagrado representa o código moral.
  
b) O Compasso e o esquadro representam a justa medida que deve nortear as ações entre maçons. 
                                               
3) Jóias:
As jóias móveis são o Esquadro, o Nível e o prumo.

As jóias fixas são a Prancheta, a P\B\ e a P\Pol \
  
Jóias Fixas:
A Prancheta simboliza o Mestre guiando os Aprendizes, nos seus aperfeiçoamentos. A  P\B \é o homem profano e a  P\POL\representa o homem com seus conhecimentos ao final da vida quando então serão medidas suas ações pelo Esquadro da palavra Divina e pelo compasso da própria consciência. 
                                
Pendentes nos cantos da Loja temos também quatro Borlas, representando a Temperança, Justiça, Coragem e Prudência que segundo a tradição maçônica sempre foram praticadas por nossos antigos IIR\
                                
E que a característica que um APR\deve adquirir para se tornar um bom maçom,  segundo estas tradições são Virtude, Honra e Bondade.

  Trabalho produzido por:
                                Marcos Antônio Câmara Abelha
                                Paulo Sergio de Moraes Ribeiro
                                Sergio Haidar

  Bibliografia

1)   Livro- “Ao pé das colunas”
                                Autor: Luiz Prado
                                Editora: Souza Marques Ltda. Cascadura – Rio de Janeiro
                                Ano: 1.969

2)   Livro- “Dicionário Maçônico”
                                Autor: Rizzardo da Camino
                                Editora: Madras Ltda.
                                Ano: 2.001

3)   Revista- “A Verdade
                                Editora: Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo
                                Ano: jan/fev/2001

OS MAÇONS SE REÚNEM EM LOJAS

Por sermos considerados homens livres e de bons costumes e com boas referências fomos escolhidos e iniciados numa loja regularmente constituída.

Viemos de uma vida profana onde constantemente procuramos ser honestos, trabalhadores, respeitando as Leis, os Governos legalmente constituídos e a Pátria, procurando praticar a moral a igualdade e a solidariedade humana, independente de cor, credo e raça.

Quando iniciado, prestamos um juramento com a ordem Maçônica, devendo sempre combater o preconceito, a ignorância, o fanatismo e a superstição que tanto males causam a humanidade, devendo praticar a justiça recíproca, respeitando os direitos e interesses.

O Maçom no seio de sua Augusta Loja ou em sua vida profana jamais deve esquecer da luz a qual para ele ressurgira, dando-lhe uma nova vida.

Hoje vemos violência de todo o tipo e em toda a parte, famílias desagregadas pelo desajuste econômico, religioso e social que impera no mundo. Porém nós Maçons temos o dever de cumprir através de nossos trabalhos, razão pela qual nos reunimos em loja ( Combater o despotismo, a ignorância, os preconceitos e os erros. Para glorificar a Verdade e a Justiça. Para promover o bem-estar da Pátria e da Humanidade, Levantando Templos à Virtude e cavando masmorra ao vício ) amando e fazendo o melhor pelo nossos semelhantes e assim teremos uma sociedade mais justa e feliz. 

Como Maçons aprendemos em acreditar fielmente no trabalho, pois é a oportunidade de realizarmos plenamente o nosso papel na oficina do mundo. Nela devemos estar sempre presente de corpo, alma e espírito, procurando cumprir com nossas tarefas e obrigações, por mais árduas que sejam, devendo ser dignos da verdade, estudiosos da Maçonaria e estar atentos aos novos ensinamentos, colocando-os sempre em prática em nossa vida profana.

O trabalho é dignificante quando dele participamos e obtemos através de nossos esforços resultados positivos, mais para isso devemos estar consciente de nossas deveres e atribuições, atento as nossas tarefas, alcançando assim o objetivo maior: a realização. 


A .’. M .’. Carlos Roberto Simões

MINHA INICIAÇÃO

                                                            Apr\Heliomar dos Santos
                                                              Apr\Luiz Carlos Conceição
                                                Apr\Gilson Miguel


Em  primeiro  lugar, vou  fazer uma introdução sobre o significado da palavra Iniciação.

Em todas as escolas herméticas há uma cerimônia com a qual se recebe o candidato, chamada “Cerimônia da Iniciação”.

Esta cerimônia, longe de ser compreendida pela maioria dos candidatos, é um ato muito significativo, cuja verdadeira importância está oculta sob a verdadeira aparência do véu exterior.

A palavra Iniciação se deriva da latina “Initiare” de “Initium”, início ou começo, deriva-se de duas: in , para dentro, e ire, ir, isto é, ir para dentro ou penetrar no interior e começar novo estado de coisas.

Mas, quem entra e como se pode entrar no mundo interno?

Da etimologia da palavra depreende-se que o significado da Iniciação é o ingresso no mundo interno para começar uma nova vida.

A Iniciação Maçônica é jóia inestimável na coroa do simbolismo. Na Loja há um quarto de reflexão, símbolo do interior do homem. Todo homem, ao cerrar os sentidos ao mundo externo, acha-se em seu quarto de reflexão, isolado na obscuridade que representa as trevas da matéria física, que rodeiam a alma até a completa maturação. Este interior obscuro é o estado de consciência do profano que vive sempre fora do templo e no meio das trevas.

Desde o momento em que o praticante começa a dirigir a luz do pensamento concentrado para seu mundo interior, a Iluminação principia a invadir seu Templo, pouco a pouco, e o domínio de sua mente eqüivale ao azeite que alimenta a lamparina acesa.

Então o Iniciado é aquele ser que dirige seu pensamento ao mundo interno, mundo do espirito, que o conduz ao conhecimento próprio e ao do Universo, do Corpo e dos Deuses que nele habitam.

Só pode ser maçom quem for iniciado nos Augustos Mistérios da ordem. O principal da Iniciação é a comunicação dos principais segredos do grau e sinais, toques e palavras. Sem isso não há iniciação, pois o cerimonial iniciático é meio e preparação e a comunicação é a meta, o fim. A Iniciação também é simbólica, embora não deixe de ser realista, ao lembrar as lutas do indivíduo na sociedade, a dependência do homem desde a infância e o esforço a que é obrigado para viver livremente.

Posto isto, passo então a relatar a  Cerimônia de Iniciação minha e de meus Irmãos gêmeos.   

Num primeiro momento não consegui alcançar o significado da cerimônia de minha iniciação. A minha chegada fui vendado e passei a ser guiado por mãos para mim desconhecidas, mas que me transmitiram desde o primeiro momento uma grande  sensação de segurança e  tranqüilidade  .

O transcorrer da mesma, fez com que eu aguçasse todos os meus sentidos, no intuito de compreender o significado do que ali ocorria comigo. Fui invadido por um sentimento de que algo grandioso me estava sendo revelado.

Sentindo forte emoção, principalmente no momento em que fui colocado na câmara de reflexões e após a retirada da venda de meus olhos, me deparei com objetos de  símbologia  para mim desconhecida naquele momento. Junto sobre a mesa uma folha de papel contendo 5 questões, mais um testamento moral e filosófico para ser assinado.

As questões a mim apresentadas, não só me levaram a refletir sobre as mesmas , como também me levaram a uma rápida retrospectiva do que foi a minha vida, em relação a religião por mim professada, a minha postura até então diante de meus semelhantes, o meu sentimento de patriotismo, como eu me sentia em relação aos meus entes queridos e como eu me sentia em relação a mim mesmo.

 Foi um momento de muita emoçãoEm seguida foram me apresentados os deveres que por mim deveriam ser cumpridos.

O primeiro de guardar o  silêncio mas absoluto acerca de tudo quanto ouvir e descobrir entre meus  irmãos, assim como tudo que um dia eu chegue a ouvir, ver ou saber.

O segundo, o de vencer paixões ignóbeis, que desonram o homem e o tornam desgraçado; praticar continuamente a beneficência; socorrer os IIr:. ; prevenir suas necessidades; minorar os seus infortúnios; assisti-los com conselhos e minhas luzes.

Por fim o terceiro dever, cuja obrigação só se inicia após a iniciação, o qual é o de se conformar com as leis maçônicas e de  submeter-me ao que  for determinado em nome da associação na qual me disponho a ser admitido.

No templo, executamos a seguir a marcha das três viagens!

Ultrapassamos diversos obstáculos que, a cada passo, opõem-se aos nossos anseios de progresso material e espiritual. Liberto das paixões ( ilusões terrenas ), das falsas crenças, do entrechoques, continuamos nossa busca em direção ao Oriente; Luz da Sabedoria.

Seguimos o caminho da virtude; devemos lutar e perseverar no transcorrer de toda a nossa existência.

Banhado pela água, tal como mestre Jesus, rogo ao G\A\D\U\, Luz, Vida, e Amor, símbolo da manifestação perfeita.

Fomos purificados pelo fogo. Senti-me banido de todas as impurezas corpóreas.

Assim como a Terra, o Ar, a Água e o Fogo são necessários para a nossa sobrevivência, assim também devemos lapidar nossa Pedra Bruta, tornando-a Cúbica, simbolizando a construção de nosso Templo Interior  

Fui exigido a firmar um compromisso de honra, prestado sobre a taça sagrada.

Finalmente, no A\de JJur\ajoelhamos com a perna direita, a esquerda formando um esquadro, colocando a mão direita sobre o L\da L\,segurando na mão esquerda um compasso aberto, cujas pontas apoiavam-se sobre a região do coração, perante todos os nossos Irmãos e “DEUS DE NOSSOS CORAÇÕES”, juramos por Honra e Fé, não revelar a ninguém, os mistérios de nossa Veneranda Ordem, bem como o de ajudar e defender nossos Irmãos em tudo o que puder.

Após a LUZ nos ser dada, fomos levados novamente ao A\JJur\e novamente ajoelhados, o Ven\empunhando a Esp\Flam\sobre a cabeça de cada candidato (individualmente) nos recebeu e constituiu Apr\Maçom e membro ativo da Aug\Resp\Loj\Simb\”Cavaleiros Noaquitas”

Recebemos então, cada um o seu avental de trabalho, símbolo do trabalho e que nos lembrará que um maçom deve sempre ter uma vida ativa e laboriosa , bem como as luvas símbolo da nossa admissão no Templ\da Virt\e indicam, pela sua brancura que nunca devemos manchá-las.

Em seguida nos foram ensinados os sinais com os quais os maçons são reconhecidos em qualquer parte do mundo, assim como recebemos o primeiro ensinamento, qual seja o de trabalhar na P\B\
Após emocionado Trip\e Frat\Abr\de nosso Padrinho, e de termos assinado o Livro de Presença , somos convidados a sentarmo-nos no topo da Col\do \N\, local destinado aos AApr\, tendo início então nossa vida em Loja.

Liberto das ilusões materiais sentimo-nos livres para o caminhar de uma nova etapa, que transmuta nossa vida terrena. Tal como em Delfos, no Templo de Apolo, na Antiga Grécia, onde estava escrito a máxima “conhece-te a ti mesmo”.

Livre e de bons costumes, com deferência e dignidade, ainda que não possamos ver, sentimos a possibilidade do Ser. Adentramos no Universo do Espírito, num movimento ternário sobre a matéria.                                          


TRABALHO DE PRIMEIRA INSTRUÇÃO



INSTRUÇÕES DO GRAU DE APRENDIZ

Tema: “O Maço, o Cinzel e a Régua de 24 polegadas - Significado Simbólico”

Autores:     José Alberto Clemente Junior - Ir\ Ap\.
             Luciano Moreira dos Santos - Ir\ Ap\.
             Silvio Dias Furtado - Ir\ Ap\.

A\ R\ L\ S\ CAVALEIROS NOAQUITAS N.º 169

22 de Julho de 1.996 da E\ V\

Ven\ Mestre, IIr\ 1º e  2º VVig\,  MM\ IIr\:

     Há bem pouco tempo encontrávamo-nos como seres do mundo profano, sem ainda ter tido a  oportunidade de sermos admitidos em vosso meio e conquistarmos um lugar entre vós. Decorrido algum tempo, estávamos sendo submetidos à aprovação desta respeitável Ordem e penetrávamos no seu interior para começar um novo estado de coisas - A NOSSA INICIAÇÃO.

     Passamos por reflexões profundas, tentando imaginar o que representaria a Maçonaria em nossas vidas. Quem seriam os seus componentes, como seriam eles  e quais os Princípios que poderiam reger esta Instituição?

     Nossa pequena e vaga noção do que esta Ordem representa está agora começando a ser delineada em nossas mentes. Na medida em que passamos a participar de suas sessões, suas ilustrações e seus ensinamentos, além das instruções recebidas, passamos a dar os nossos primeiros passos.

     Como todas as pessoas, acreditávamos saber o que seria a Maçonaria, mas hoje podemos ver que há muito a ser aprendido e a ser realizado - as etapas de estudo, do silêncio a ser mantido e do progresso a ser alcançado. É o que, a nosso ver, a Maçonaria encerra: UMA HISTÓRIA PROFANA E UMA OUTRA INICIÁTICA.

     Assim sendo, ELA representa os seus dois aspectos: a profana, o exterior e a iniciática, o interior. Passamos a entender que o iniciado é aquele ser que dirige o seu pensamento ao mundo interno, o mundo do espírito, que o conduz ao conhecimento próprio, ao Universo do Corpo e dos deuses que nele habitam. É o coração a porta da INICIAÇÃO VERDADEIRA.

     Segundo a nossa Primeira Instrução recebida, compete a nós, IIr\AAp\, o trabalho de desbastar a Pedra Bruta, ou seja, devemos nos desvencilhar dos nossos defeitos e de nossas paixões. A Pedra Bruta, extraída das pedreiras, representa a natureza humana ainda grosseira, informe e à espera de ser trabalhada.

     Devemos então desbastá-la, ou seja, transformá-la em P\C\, talhada em ângulos retos, conforme as exigências construtivas. Seu formato é regular e suas arestas são pronunciadas, mas ainda não está polida - O QUE SIMBOLIZARIA O HOMEM QUE, se existisse, SERIA PERFEITOREPRESENTA ENTÃO UM IDEAL. Aproximarmo-nos dessa circunstância seria estar concorrendo à Construção Moral da humanidade, concorrendo a um papel de Construtores Sociais, onde devemos pautar a nossa conduta naRETIDÃO, para a JUSTA MEDIDA, para a IGUALDADE e a JUSTIÇA.

     Três instrumentos nos foram apresentados, para que com eles nos fossem dadas as noções básicas que a Maçonaria constrói, isto é, o mosaico de ligações de todas as consciências, afim de objetivarem a felicidade individual e social.

     Foram-nos apresentados: O MAÇO, juntamente com o CINZEL, como sendo os instrumentos utilizados no trabalho de um Ap\para, alegoricamente, desbastar a Pedra Bruta. Isto significa educar a nossa áspera e inculta personalidade para uma vida ou obra  superior.

     O MAÇO, ou MALHO, que deriva do latim “mallieus” (de malhar, golpear), simboliza a vontade, a energia, a decisão e o aspecto ativo da consciência, torna-se de uma necessidade vital para vencer e superar os obstáculos.
     O CINZEL, do latim “ciselius” - derivado de “caedere” (cortar, cindir), ou ESCOPRO, representa o intelecto, a razão - corresponde ao discernimento, à penetração e receptividade intelectuais e, por assim dizer, ao aspecto passivo da consciência.
     Esses dois símbolos, o MAÇO e o CINZEL, servem para desbastar a Pedra Bruta com inteligência e raciocínio. Não devemos utilizá-los com brutalidade e falta de precisão em um tipo de trabalho onde o que se requer é o esmero e não a brutalidade de qualquer pancada.

     Haveremos sempre de nos lembrar de que esses utensílios são indispensáveis para descobrirmos as protuberâncias ou falhas das nossas personalidades.

     O terceiro instrumento apresentado foi a RÉGUA DE VINTE E QUATRO POLEGADAS, do latim “regula” (que derivou igualmente régua e regra). Ela representa o símbolo de precisão e exatidão na ação. Sabemos que exatidão e precisão são essenciais para a boa conduta de nossas vidas.

      Engendra a linha reta o movimento do nosso comportamento moral - a imaginária tendência de ser prolongada ao infinito, nos dois sentidos; e concorrer assim para simbolizar o ABSOLUTO e o RELATIVO. Representa, concomitantemente, que essa exatidão deve ser praticada durante todo o dia, em seu período de 24 horas simbolizadas pelas 24 polegadas; ou seja, o Maçom se obriga a dispor de todo o seu tempo na busca da perfeição.

     As três ferramentas de que o obreiro dispõe, o MAÇO representando a vontade como expressão da inteligência ativa, o CINZEL representando a inteligência passiva, refinada pelo estudo, e a RÉGUA DE VINTE E QUATRO POLEGADAS representando a exatidão das ações obtida com o uso simbólico dos outros instrumentos.

     A utilização do CINZEL, do MAÇO e da RÉGUA DE VINTE E QUATRO POLEGADAS no desbaste da Pedra Bruta, enfim, representa simbolicamente a atividade intelectual do Maçom, cujo dever e objetivo é sempre discernir o bem do mal, e tomar o rumo do exato e do perfeito.

     Assim, o Maçom deve ser dotado de três qualidades:
1.A iniciativa, energia e perseverança para conseguir polir a sua Pedra Bruta, aperfeiçoar-se na ARTE SUPREMA DO PENSAMENTO e, desta forma, mudar as disposições de sua natureza moral;
2.O uso da inteligência;
3.A exatidão de suas ações.


     A reflexão que julgamos ter sido feita é a de que o Maçom deve trabalhar inteligentemente para o bem. De acordo com os preceitos contidos na literatura pesquisada, o bem não deve permanecer apenas no seu foro íntimo: o Maçom tem o dever de praticá-lo igualmente nas suas relações familiares e no mundo em que vive.

     A atividade do Maçom, nesse plano, deve dirigir-se ao serviço da Pátria, da Ordem e da Humanidade.

     Praticar o bem é também evitar o mal, sem perder de vista que, por conta das imperfeições humanas, o bem e o mal convivem lado a lado. Ambos, dentro do homem, estão separados apenas por uma tênue linha que define o limite desta fronteira. Não se torna visível aos nossos olhos, mas não deve ser subestimada pelos nossos sentidos.

     Se pretendemos edificar uma Obra Verdadeira para promover a Paz e a Justiça Social, torna-se imperativo que devamos adotar, por determinação de nossas consciências, tudo aquilo que deva ser considerado justo e leal.

     Se um dos ensinamentos aprendidos nos diz que devemos ter respeito ao próximo e ter a magnitude de nossas compreensões para com o nosso semelhante, onde estariam a FRATERNIDADE, IGUALDADE e LIBERDADE um dos ternários da Maçonaria, apregoadas inclusive por leigos e profanos? Não devemos ter responsabilidades e deveres perante o G\A\D\U\?

     Nosso esforço tem que ser dedicado ao progresso universal. Temos o dever de ajudar o G\A\D\U\ em sua Obra, construir e aprender por nossas próprias experiências (sem no entanto deixar de buscar apoio nos demais IIr\). Temos que sempre dar, sem jamais esperar por recompensa.

     Tentar conhecer a Verdade e, mais, praticá-la é o caminho a ser seguido pelo Maçom e por todos os homens.

     Parece-nos claro que, com relação às três viagens realizadas em nossa Iniciação, o material lido e consultado nos indica o que é do nosso dever aprender - GRAMÁTICA, LÓGICA e RETÓRICA - ou ainda, que devemos SENTIR FUNDO, PENSAR ALTO e FALAR CLARO.

Dizem tais apontamentos que a GRAMÁTICA se refere ao conhecimento da MAGIA DO VERBO e o PODER DAS LETRAS. As letras manifestam a Verdade e o Verbo, que segundo São João é a Palavra: a sabedoria eterna.

     Se o Ap\ não sabe ler nem escrever, somente soletrar, é nosso dever estudar ainda mais as Letras e os seus efeitos.

     Para tanto, meus IIr\ solicitaremos sempre a vossa ajuda, em especial ao Vig\ de nossa Col\, afim de que possamos fazer novos progressos em nossos estudos. Desta forma teremos a oportunidade de cada vez melhor servir, de sermos FILHOS DA LUZ, construtores com SABER, para também OUSAR, QUERER e CALAR.

BIBLIOGRAFIA: 
1.Varoli Filho, Theobaldo; CURSO DE MAÇONARIA SIMBÓLICA - Aprendiz (1º Tomo), ed. A Gazeta Maçônica.
2.Figueiredo, Joaquim Gervásio de; DICIONÁRIO DE MAÇONARIA, ed. Pensamento - 1994.
3.Adoum, Jorge; GRAU DE APRENDIZ E SEUS MISTÉRIOS, ed. Pensamento - 1993.
4.Evangelista Neto, Douglas; NOSSA PRIMEIRA INSTRUÇÃO, in “O Aprendiz”, revista mensal.