Por sermos considerados homens livres e de bons costumes e com boas referências fomos escolhidos e iniciados numa loja regularmente constituída.
Viemos de uma vida profana onde constantemente procuramos ser honestos, trabalhadores, respeitando as Leis, os Governos legalmente constituídos e a Pátria, procurando praticar a moral a igualdade e a solidariedade humana, independente de cor, credo e raça.
Quando iniciado, prestamos um juramento com a ordem Maçônica, devendo sempre combater o preconceito, a ignorância, o fanatismo e a superstição que tanto males causam a humanidade, devendo praticar a justiça recíproca, respeitando os direitos e interesses.
O Maçom no seio de sua Augusta Loja ou em sua vida profana jamais deve esquecer da luz a qual para ele ressurgira, dando-lhe uma nova vida.
Hoje vemos violência de todo o tipo e em toda a parte, famílias desagregadas pelo desajuste econômico, religioso e social que impera no mundo. Porém nós Maçons temos o dever de cumprir através de nossos trabalhos, razão pela qual nos reunimos em loja ( Combater o despotismo, a ignorância, os preconceitos e os erros. Para glorificar a Verdade e a Justiça. Para promover o bem-estar da Pátria e da Humanidade, Levantando Templos à Virtude e cavando masmorra ao vício ) amando e fazendo o melhor pelo nossos semelhantes e assim teremos uma sociedade mais justa e feliz.
Como Maçons aprendemos em acreditar fielmente no trabalho, pois é a oportunidade de realizarmos plenamente o nosso papel na oficina do mundo. Nela devemos estar sempre presente de corpo, alma e espírito, procurando cumprir com nossas tarefas e obrigações, por mais árduas que sejam, devendo ser dignos da verdade, estudiosos da Maçonaria e estar atentos aos novos ensinamentos, colocando-os sempre em prática em nossa vida profana.
O trabalho é dignificante quando dele participamos e obtemos através de nossos esforços resultados positivos, mais para isso devemos estar consciente de nossas deveres e atribuições, atento as nossas tarefas, alcançando assim o objetivo maior: a realização.
A .’. M .’. Carlos Roberto Simões