O Maçom!


Cuidado! O senhor não deve ser Maçom!

Ser Maçom é ser amante da Sabedoria, da Virtude, da Justiça, da Humanidade.

Ser Maçom é ser amigo dos pobres, dos desgraçados que sofrem, que choram, que têm fome, dos que clamam pelo Direito, pela Justiça e os utilizam como única norma de conduta o bem de todos e seu engrandecimento e o progresso.

Ser Maçom é querer a harmonia das famílias, a concórdia dos povos, a paz do gênero humano.

Ser Maçom é derramar por toda à parte os divinos esplendores da instrução; educar para o bem, a inteligência; conceber os mais belos ideais do Direito, da Moralidade, da Honra e praticá-los.

Ser Maçom é levar para o terreno prático, aquele formosíssimo preceito de todos os lugares e todos os séculos, que diz com infinita ternura aos homens de todas as raças, desde o alto de uma cruz e como os braços abertos ao mundo: “amai-vos uns aos outros, formais uma só família, sede irmãos.”

Ser Maçom é pregar a tolerância; praticar a caridade sem distinção de raças, crenças ou opiniões, é lutar contra a hipocrisia e o fanatismo.

Ser Maçom é viver para a realização da Paz Universal, tendo pelos vivos o mesmo respeito que dedicamos aos nossos mortos.

Se o senhor não reúne estas condições, afaste-se da Maçonaria!

Ir.´. João Roberto